Os melhores líderes são os que agem primeiro e depois questionam.
Mas será que o podem fazer sempre?
Que risco correm com esta abordagem?
Se bem que é verdade que os líderes que agem de modo impulsivo, sem considerarem os outros colaboradores existentes, correm o risco de fazer grandes asneiras, não podemos deixar de concordar que os líderes verdadeiramente eficazes acreditam que as ações rápidas são a chave para o sucesso.
Quer saber porquê?
- Não existe um livro de respostas
Os líderes de hoje enfrentam um mercado extremamente variável. As regras mudam constantemente, e o que se acredita ser uma verdade absoluta hoje, está completamente desatualizada amanhã.
Em vez de despejar dados ou consultar estatísticas, numa tentativa de perceber os nossos desafios e tendências, os líderes apostam em fazer pequenos testes confiando na sua intuição e experiência e adequando as estratégias consoante o sucesso dos projetos piloto.
A resposta correta é sempre difícil de encontrar e a ação contraria a inércia que o medo de apostar nos dá.
- A velocidade é crítica
Neste mundo dominado pelas tecnologias de informação, a nossa concorrência pode desvendar os nossos planos e táticas num abrir e fechar de olhos. A diferença na velocidade de implementação pode ditar a nossa chegada em primeiro lugar como inovadores ou em segundo como imitadores.
Recorde-se que implementar a segunda melhor ideia hoje é bem melhor que implementar a melhor ideia possível, mas só daqui a uma semana.
- Ganhar é um jogo de números
Os comerciais de sucesso acreditam que por cada NÃO que ouvem, estão na realidade a aproximar-se de um SIM. Seja persistente e conheça os valores da sua empresa. Só através do conhecimento dos indicadores da sua empresa, poderá tomar decisões concretas e de risco mais calculado.
Quando trabalhamos com líderes de empresas e equipas, a nossa função é apoiar na tomada de decisão, na partilha do risco e, acima de tudo, encorajando a ação, pois não acertamos se não errarmos primeiro, e aprendemos mais com os erros que vamos cometendo do que com a falta de atividade.
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