Quem tem filhos pequenos identifica-se perfeitamente com esta dinâmica que acontece nas equipas, de querer as coisas à nossa maneira. Fazem-no de modo indiscriminado, nos momentos em que menos esperamos ou com o maior aparato possível.
Quem não tem filhos, questiona o comportamento dos filhos dos outros, e, obviamente, ao menor sinal de birra dividem-se entre a compreensão por “aturar” tal pestinha e a crítica sobre o modo de educar os filhos.
Mas qual a percentagem de sucesso das birras? E até que ponto uma birra de vez em quando não nos poderá trazer algum sucesso?
Se considerarmos o processo … [ Ler mais... ]