E se colocasse o seu negócio em piloto automático?

Não ter que repetir as mesmas coisas centenas de vezes, não cair na tentação de apaparicar alguns elementos da equipa como se fossem nossos filhos, não ter que engolir tantos sapos, não ter sempre e só a pesada responsabilidade de ser o motor da engrenagem…

Soa lindamente, certo?

Poupávamo-nos a uma série de dores de cabeça diárias e, acima de tudo, era sinal de que tínhamos uma equipa focada e autónoma, combativa na direcção dos resultados!

Pôr a empresa a trabalhar em piloto automático não é sinónimo de monotonia ou fazer o que sempre fizemos.

Pôr a equipa em piloto automático é ter a certeza de que o Negócio funciona sem o(s) líder(es) e que as pessoas têm a mesma atitude, quer eles estejam, quer não.

Mas isso só é viável com a equipa certa a bordo, processos bem definidos que garantam a acção e uma forma de premiar ou castigar quem se distingue ou desvia da produtividade esperada.

Colaboradores resilientes

Muito para além das competências para a função que desempenham – as chamadas competências técnicas – o comportamento e a atitude de cada elemento da equipa fazem toda a diferença no trabalho realizado e no relacionamento em equipa.

Colaboradores que acreditam, que são combativos, que não se refugiam nas desculpas do que corre menos bem, que não denigrem os colegas para ficar melhor na figura, que sabem que a mudança é necessária, que estão ávidos de chamar a si as oportunidades…

Será que ainda podemos prescindir de que as pessoas nas nossas Equipas sejam assim?

Os colaboradores de elevada produtividade têm as suas metas bem definidas e alinhadas com os objectivos da empresa, sabem que a sua energia vem do trabalho, ou por via da realização e do reconhecimento, ou pelo que podem proporcionar aos que os rodeiam, fruto do trabalho realizado.

Altos desempenhos resultam da vivência carismática dos valores empresariais e pessoais, onde a humildade e a lealdade não podem faltar.

Um desempenho de excelência faz-se de muita aprendizagem, de sucessivos erros e melhorias, de bater com a cabeça e prosseguir, do atingir de fasquias que se elevam consecutivamente…

Por isso, a resiliência é a mestra das virtudes!

Acção massiva

Com as pessoas certas na equipa, há que planear e estruturar o necessário e, “de mangas arregaçadas”, agir, agir, agir!

Naturalmente que temos que garantir que pensamos coisas novas, que nos preparamos disciplinada e periodicamente para implementar caminhos disruptivos, com a certeza de que, quanto mais envolvermos a equipa no momento zero, maior será o compromisso na implementação.

A acção massiva traz-nos resultados! Por vezes nas equipas tende-se a pensar e a organizar demais, a pôr-se em prática uma situação ou a experimentar uma ou outra abordagem de cada vez, na ânsia imediata dos resultados que, todos sabemos, nem sempre aparecem no imediato…

Quanto mais semearmos, mais colhemos! Não chega ser só o líder a semear…

Se as acções estão planeadas, as equipas têm que lhe dar vida, e de forma disciplinada! Não importa se aquela nova forma de prospecção não corre bem à primeira ou à segunda, se o evento não nos trouxe clientes, se a newsletter não nos deu novas leads ou se já fizemos vinte telefonemas e ainda só agendámos uma reunião…

Há que dar tudo por tudo, sempre!

Compensação adequada

E há que premiar quem o faz e “pôr de castigo” quem anda distraído, para que se sinta beliscado por não estar a corresponder às expectativas.

Reconhecer continua a ser grátis e um “Obrigado” ou um “Parabéns” não se gastam nem tiram valor quando o objectivo é atingido, mesmo que a si lhe seja difícil de verbalizar… Inversamente, há que deixar claro quando as metas não são atingidas ou quando o comportamento é inadequado, para que o “não fazer” tenha consequência.

E quando falamos de prémio, este pode nem ser valioso, mas terá que ser sempre especial! Há que deixar de ter pena de quem não recebe prémio, para que quem não se destaca se sinta compelido a melhorar…

E é verdade que os benefícios dão satisfação mas manter colaboradores contentes não é suficiente para ter resultados distintos. O importante é desenvolver níveis de desempenho elevados, que desafiem cada um a superar-se para além do seu registo normal ou dos padrões instituídos.

Caso contrário, o piloto automático jamais chegará a estar ON…

E porque também nós estamos comprometidos com o seu sucesso, venha saber tudo sobre os nossos Programas de Acompanhamento e conhecer os resultados de quem já contou com o nosso apoio.