Então mande-a para a rua… mas vá com eles e divirta-se!
Quando foi a última vez que participou com a sua equipa num evento de pura descontracção? E que tal realizar as suas reuniões ou formações num ambiente de puro divertimento?
Está provado que o nosso cérebro assimila mais informação quando o ambiente em que está inserido é mais motivacional. Todos nos recordamos que a razão de gostarmos de determinada disciplina era o facto de nos divertirmos nas aulas ou estudarmos com algum gozo.
Nas empresas acontece o mesmo. Um ambiente descontraído e motivador é um campo fértil para o trabalho de equipa, para a colaboração, solidariedade e empenho.
E os jogos são muitas vezes um reflexo dos nossos comportamentos.
Gostamos de colocar as equipas “na rua” e conseguir, com acções de outdoor, imitar a realidade e experiências vividas dentro das empresas, resolver a situação e no final trazer de volta os conhecimentos apreendidos.
Mas como preparar acções deste tipo e a quem se destinam?
A nossa acção poderá ser equacionada em vários planos, desde o apoio na criação do evento até à própria participação no mesmo, medindo no final os resultados da acção efectuada na equipa.
Mas como todas as empresas têm desafios diferentes, todas as equipas terão acções de outdoor diferentes e adequadas a cada realidade.
Se pretende fazê-lo com a sua equipa, tenha em atenção os seguintes pormenores e tenha em linha de conta a intenção do evento:
1. Formação Interna: o ambiente da formação pode ser uma continuação do evento e este pode ser dentro ou “fora de portas”. Os temas da formação poderão alternar com pequenos desafios de equipa, para tornar mais divertido um momento de aprendizagem;
2. Junção de equipas: cada vez mais o ambiente de integração de duas ou mais equipas diferentes numa única tem de ser visto como algo positivo para todos os intervenientes. No entanto, os desafios são grandes, pois envolvem a união numa só visão, missão, cultura e valores de empresa. Não só todas as acções têm de reflectir isso mesmo, a importância de comunicar, a necessidade de uma só equipa, como a qualidade dos briefings e debriefings tem de reflectir essa mesma visão;
3. Problemas de comunicação: mais uma vez, os jogos têm de incidir sobre este tema, mas temos a possibilidade de medir a sua eficácia. Temos construído uma série de questionários simples que medem a comunicação e espírito de equipa, antes e depois do evento. Só assim poderemos perceber a eficácia do evento e a marca que deixou a quem participou nele;
4. Problemas de liderança: o tema será esse mesmo, liderança, com a inclusão de todos os responsáveis de equipas e chefias intermédias nas acções. Mais uma vez é possível medir – antes e depois – o impacto da percepção dos desafios de liderança por parte dos liderados e avaliar a forma como os líderes alteraram o seu comportamento depois do evento.
E divirtam-se!
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