Já pensou nisto a sério?
Vamos então analisar algumas das nossas razões favoritas:
1. Falta de persistência
Muitas vezes falhamos, não porque nos falte o conhecimento ou as ferramentas para levarmos a cabo o nosso projeto, mas antes porque desistimos cedo de mais.
Quando os problemas parecem insustentáveis é normalmente mais simples deixar cair os braços e dizer “é maior que eu”.
Já pensou na persistência que Thomas Edison precisou de ter para criar algumas das suas maiores invenções?
Provavelmente o mundo não seria como o conhecemos hoje em dia, caso essa persistência não tivesse existido.
Os vencedores caem, mas não se deixam abater por isso.
Meta na sua cabeça que o ato de falhar não quer dizer que sejamos falhados.
2. Falta de convicção
A maioria das pessoas que tem falta de convicção gosta de andar no meio da estrada.
Sabe o que é que acontece quando andamos no meio da estrada?
Mais cedo ou mais tarde somos atropelados.
As pessoas sem convicções têm tendência a evitar os confrontos e a alinhar com o lado esquerdo ou direito conforme lhes der menos chatices.
Normalmente por falta de coragem ou confiança em si próprias.
Conformam-se por forma a serem aceites, mesmo quando sabem que o que estão a fazer está errado.
Comportam-se como parte da alcateia.
3. Racionalizar as desculpas
Um vencedor pode analisar, por forma a conseguir futuramente evitar um erro.
Um perdedor tem tendência a racionalizar e chegar a todo o tipo de desculpas para justificar por que não o conseguiu fazer.
Normalmente apresenta “racionalizações” (ou serão desculpas) como:
- Não tenho sorte nenhuma
- Não nasci com o … voltado para a lua
- Não sou bem-parecido
- Não tenho os contactos certos (também designados por cunhas)
- Não tenho dinheiro suficiente
- Estamos em crise
- Se ao menos eu tivesse uma oportunidade
E por aí adiante.
4. Não aprender com os erros passados
Algumas pessoas vivem e aprendem.
Outras vivem apenas!
Os vencedores aprendem com os seus erros.
Olham para o que correu bem e para o que correu mal e tiram daí conclusões riquíssimas que lhes servem para aumentar as suas chances de sucesso.
As pessoas que não aprendem com os erros passados estão condenadas.
O falhar é um ótimo professor, se tivermos a atitude correta.
O falhar é um desvio.
Não um beco sem saída!
É um atraso, não uma derrota.
Se pensar bem, qual é o melhor nome que podemos dar aos nossos erros?
Já pensou em “Experiência”?
5. Falta de disciplina
Se olhar para a História, ela está cheia de casos de sucesso que se deveram muitas vezes ao fator “disciplina interna”.
A disciplina implica autocontrolo, sacrifício, evitar as distrações e tentações que nos aparecem pelo caminho.
Significa, acima de tudo, manter-se focado no que interessa.
Pergunte a si próprio várias vezes ao dia:
“O que estou a fazer está a aproximar-me ou a afastar-me do meu objetivo?”
6. Baixa autoestima
A baixa autoestima significa muitas vezes falta de amor e respeito por si próprio.
Muitas vezes leva a que abuse de si ou que abuse dos outros.
As pessoas com uma baixa autoestima passam muitas vezes uma vida a tentar encontrar a sua identidade.
No meu entender, o problema com isto é que a nossa identidade não se encontra.
Constrói-se!
A preguiça e estagnação são também muitas vezes resultado de uma baixa autoestima.
Bem como a criação de desculpas para tudo e para nada.
Acima de tudo para não agirmos.
A preguiça é como a ferrugem!
Corrói até o metal mais belo.
7. Atitude fatalista
Uma atitude fatalista impede muitas vezes as pessoas de tomarem responsabilidade pelo que não são ou não atingiram na sua vida!
Muitas vezes atribuem o seu sucesso ou insucesso à sorte.
A sorte no nosso entender constrói-se, não se acha.
Já ouviu a velha máxima:
“99% de transpiração e 1% de sorte”?
O maior erro é deixarmo-nos resignar ao suposto destino.
O resultado disto é que normalmente deixamos de nos esforçar e deixamos que a complacência seja o nosso modo de vida.
Esta semana, deixe de passar a vida à espera que algo de bom aconteça.
Faça a sua vida acontecer.
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