Todos ralham e ninguém tem razão! Quem não conhece o ditado? E hoje em dia parece quase uma constante em algumas empresas. As pessoas desmotivadas, aborrecidas, frustradas com o trabalho e com a vida, sempre a falar dos mesmos problemas e sem capacidade de pensar em soluções. E neste ambiente é difícil “mudar o chip” e ver para além das dificuldades. Sentimos isso no … [Ler mais ...] SobreCasa onde não há pão…
Ficou preso ao passado?
“Dantes é que era! Se aqui entrasse há dois anos…” – disseram-me esta semana numa reunião de diagnóstico. Quando o passado é melhor que o presente, é verdade, parece que dava vontade de o trazer de volta… Mas a vida das empresas faz-se da acção consistente no presente e do investimento que fizermos para transformar estrategicamente o futuro. Olhar pelo retrovisor é … [Ler mais ...] SobreFicou preso ao passado?
Não dá para melhorar?
Será que vale a pena pensarmos nisso? Será que a melhoria continua numa altura em que tudo é um esforço acrescido vale a pena? E como convenço a minha equipa a aderir a esta melhoria contínua? Muitas equipas com que trabalhamos em projectos de business coaching, e outras com que nos deparamos, pensam por vezes dessa maneira. Quando estamos preocupados em conquistar clientes … [Ler mais ...] SobreNão dá para melhorar?
A precisar de fazer REFRESH?
Nunca como nestes últimos tempos ouvi tantos líderes a dizer que precisavam de fazer um “shake” motivacional à sua equipa. Mas serão só as equipas que precisam de ser abanadas, será a nossa liderança que precisa de um abanão ou será a proposta de valor que estamos a levar aos nossos clientes que precisa de ser revisitada? Às vezes sentimos que precisávamos de um botão … [Ler mais ...] SobreA precisar de fazer REFRESH?
“Eu” versão 2.0?
Qual seria a sensação de ser uma versão melhorada de si mesmo? Numa altura em que contestamos de forma veemente o rumo que está a ser sugerido por aqueles que nos lideram, ou por outros acima deles, é desafiante tomar as rédeas do nosso próprio destino, até porque muito deixa de passar pelas nossas mãos e por aquilo que podemos, de facto, alterar. Mas até que ponto … [Ler mais ...] Sobre“Eu” versão 2.0?