Penso que deve estar familiarizado com a técnica da Avestruz.
Quando em perigo, enfia a cabeça na areia e espera que passe?
Pois!
Muitos dos vendedores das empresas funcionam assim. Quando existe um abrandamento no mercado ou qualquer outro fator que lhes dificulte a vida como comerciais, enfiam a cabeça na areia e esperam que passe.
O problema é que as situações não desaparecem com esta técnica e quando eles retiram a cabeça da areia já não há nada a fazer. Nestas situações, os problemas estão de tal maneira instalados que é muito mais difícil corrigir o rumo e dar a volta.
Para colmatar este tipo de comportamentos é necessário por vezes chamar alguém de fora que lhes dê novos rumos ou que lhes dê novas estratégias comerciais. Alguém que, não estando imbuído dos vícios da organização, que consiga olhar para a situação com outros olhos, sem estar “tingido” pela emoção que a empresa vive atualmente.
Poderá ser, enviando os comerciais a programas de formação externos, seja organizando uma ação de formação ou consultoria à medida da sua empresa, é urgente a necessidade de abanar e fazer a sua equipa acordar quando estas situações ocorrem durante o ano.
Se nada for feito e deixar que a mentalidade das adversidades se instale, corre o grave risco de este tipo de sentimento se começar a alastrar para o resto da equipa e organização e então aí é que já não há mesmo nada a fazer.
Na Ideias e Desafios temos conseguido dar a volta a estas situações nas empresas com quem trabalhamos. À custa de muito trabalho, é certo, mas mesmo assim atingindo transformações bastante interessantes nas empresas quem temos o privilégio de ter como clientes.
Se nada for feito para mudar atitudes, processos e estratégias, provavelmente a sua empresa continuará a ter os resultados que teve no passado.
Mas se tomar a decisão de agir, levantar-se da cadeira e procurar novos rumos, as suas hipóteses de exceder os resultados anteriores serão, muito maiores do que as das empresas à sua volta.
Com uma experiência de trabalho com empresas de vários setores de atividade em Portugal e na Europa, e ao estarmos no mercado há mais de 20 anos, possuímos em carteira um conjunto de estratégias e ferramentas bastante eficaz e testado no terreno.
E este ano? Vai continuar a apostar nas estratégias de sempre e esperar resultados diferentes?
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