Se ainda não fez, está mais do que na altura!
Falta pouco mais de um mês para Não estará na hora de dar o salto… um salto qualitativo e quantitativo na nossa dinâmica e na dinâmica do nosso negócio?
Porque não? Não quer mais RESULTADOS?
Peça a si próprio um aumento…
… um aumento de AMBIÇÃO e SONHO, faça um upgrade aos seus objetivos
Em média, o ser humano sobrestima o que é capaz de fazer em 1 ano e subestima o que poderá fazer em 10. E se pensássemos melhor o médio prazo? Se fôssemos mais efetivos no delinear de metas a 2, 3 ou 5 anos? Que é feito da nossa ambição? Será que andamos a sonhar pouco? Não era o sonho que comandava a vida?
Pois, e a boa notícia é que ainda é…, o que significa que se não formos nós a colocar as nossas metas ninguém no-las coloca! O tempo passa e nada de diferente acontece porque não estamos focalizados para tal. E isto não é diferente com nenhum elemento da nossa equipa…
Já alguma vez proporcionou um espaço de alinhamento de objetivos à sua equipa? Em que medida é que os objetivos pessoais estão alinhados com as metas profissionais? Existe esta noção clara de meta profissional para cada elemento da equipa?
Já agora, a equipa conhece os objetivos da empresa a 1 e 2 anos? E cada um sabe o que é concretamente esperado dele em função dessas metas? Fazemos reuniões de kick-off em janeiro para apresentação dos objetivos anuais e reuniões periódicas de seguimento? E tiramos partido dessas reuniões para tomar medidas corretivas?
Se lhe perguntar se tem uma lista de sonhos, ainda lhe parece estranho? Confie, comece…
As pessoas de maior sucesso atualizam diariamente os seus objetivos. Mime-se, compre um notebook e comece…
Ofereça um a cada elemento da equipa, para eles escreverem diariamente os objetivos deles. Porque não? Os objetivos de todos nós evoluem diariamente, os que se cumprem substituem-se por outros sonhos, por novas metas; os que deixam de fazer sentido, ajustam-se… É a única forma de os termos sempre presentes e de agir em linha com esse propósito!
… um aumento de MOTIVAÇÃO e ENTREGA, do nível de compromisso
Até que ponto comprometemos a equipa com esses objetivos? Que retorno é que as pessoas têm se cumprirem o que é esperado delas? E são chamadas a contribuir? Fazemos sessões de geração de ideias? Aceitamos as ideias dos outros ou somos demasiado céticos?
Fazemos só aquilo de que gostamos ou temos um compromisso sério para fazer aquilo que for preciso para nos levar mais longe? Abdicamos ou transpomos as nossas zonas de conforto? Ousamos sempre mais, desafiamos os nossos limites e saboreamos o gozo que isso nos dá? E proporcionamos estas experiências à Equipa? Quando foi o último evento de experiential training da sua empresa? Se há pessoas que desafiam os seus limites ao partir tábuas, caminhar sobre brasas, etc., imagine o potencial que têm dentro de si para ter mais sucesso… Interessante, não? É diferente consigo e com a sua equipa? Então, de que está à espera?
Se, enquanto líderes, não dermos o exemplo e não formos congruentes com os exemplos que damos, dificilmente conseguiremos ter da equipa o nível de adesão e entusiasmo pretendidos. Muitas vezes, quando achamos as equipas “moles” é porque não temos a capacidade de, ao nível da liderança, contagiar com a energia suficiente…
As suas pessoas fazem o que lhes é pedido ou surpreendem-no frequentemente? Temos uma liderança demasiado protetora e controladora ou as pessoas são estimuladas a produzir de forma autónoma e a “desbravar caminho”?
… um aumento do que FAZ e COMO faz, considere novas perspetivas
Que sucessos tivemos no último ano? O que aprendemos com os insucessos? O que perdemos por não termos feito novas coisas? E o que vamos fazer desta vez?
Parece que está mais do que comprovado que sucesso é 1% inspiração e 99% transpiração… Então, o que vamos fazer este ano, no 1º semestre, no 1º trimestre, em janeiro, na semana 1, e por aí fora? E como é que passamos o plano de ação da agenda da empresa para a agenda de cada colaborador?
Muitas vezes as coisas falham porque as pessoas não se apercebem do impacto de não fazer num dia, não fazer numa semana, naquele mês ou mesmo não percebem até que ponto um não cumprimento, ou atraso seu tem impacto no trabalho do colega do lado.
E quando efetivamente pomos na agenda, como é que fazemos? Fazemos como fizemos no ano passado, como sempre fizemos, ou fazemos um sério esforço por fazer melhor, por fazer diferente e trazer mais resultados para dentro de casa? A nossa equipa está sensibilizada para isto? Ou ainda continuamos a picar tarefas…?
… um aumento de GRATIDÃO, pelo que é e pelo que tem
Porque todos, a cada dia, temos razões para estar gratos, por nós, pelas pessoas que somos, pelos que nos rodeiam, pelo que temos, pelas oportunidades que podemos potenciar, pelo que temos oportunidade de construir, por termos escolha…
Nem sempre estamos gratos, porque simplesmente não paramos para o reconhecer; porque estamos sempre a pensar no que não temos, porque não nos damos conta de que outros podem valorizar a nossa gratidão. Fazemo-lo na vida pessoal, fazemo-lo com as equipas?
É que esta paragem e esta postura fazem-nos respirar fundo, fazem-nos sorrir, dão-nos fôlego e confiança para continuar e, acima de tudo, tornam-nos melhores colegas e melhores líderes.
Ajude-nos a melhorar! Deixe-nos por favor o seu contributo para o tema.