Se sim, então de que está à espera para embarcar nessa fantástica aventura?
Quem tem filhos pequenos enquadra na perfeição o mundo dos negócios na busca do Nemo. Marlin procurou sem parar o seu filho e por ele enfrentou perigos que o aterrorizavam, como sair do seu recife, nadar com tubarões, conhecer tartarugas, baleias, gaivotas e outros desafios. Teve ainda de aprender a confiar nos amigos e na intuição.
Porque achamos sempre que somos menos fortes do que na realidade? Quais os nossos passos para a busca do Nemo?
1. Sair do recife
Já parou para pensar no mal que faz à sua empresa a sua inércia? O não tomar decisões?
Quantos empresários optam por “ir pensar”, por “tentar resolver umas coisas antes, para depois então avançar”, por “ficar à espera de melhores tempos”? Mas é esta inércia, este medo de avançar e este apego à posição de conforto que adia as decisões, limita as ações e atrasa o processo de aprendizagem. É preciso por vezes enganarmo-nos para entender qual o caminho que queremos seguir. Mas não fazer nada torna-se mais sufocante do que fazer nem que seja pouco.
Por isso, não protele o que sabe que tem de fazer. Não evite tomar decisões. Saia do recife e espreite o mundo lá fora.
2. Nade com os tubarões
Tem medo que a sua empresa seja pequena, seja grande demais, enfrente muita concorrência, não tenha um leque alargado de produtos, pratique margens muito esmagadas, tenha pouca formação comercial, tenha muita formação, mas pouca prática?
Tem de seguir em frente e resolver os problemas, um de cada vez, à medida que surgem. Por vezes não são tão complicados como pensamos, somos nós mesmos que os tornamos enormes.
Aquilo que está, de facto, nas suas mãos é aproveitar os recursos que tem e tirar o melhor partido deles.
3. Conheça outras realidades
Já pensou no que perde por não se lançar em desafios empresariais ou pessoais? A possibilidade de conseguir os seus intentos!!! E se funciona? E se conseguimos aumentar as vendas? E se planear permite mesmo construir de modo sólido o futuro da sua empresa?
Se não se der a conhecer, não o vão fazer por si.
Quando nos aplicamos a 100% e avançamos para a ação, em vez da reação, os resultados aparecem e de modo mais simples do que pensaríamos.
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