Têm sido muitas as pessoas que nos abordam neste final de ano no sentido de perceber melhor o que é efectivamente a Dinamização Empresarial e porque é que este processo está a despertar, cada vez mais, o interesse de tantas organizações…
Muitas vezes queremos melhorar, mudar, fazer diferente, mas nem sabemos por onde começar. Muitas vezes temos a vontade e a determinação, mas a nossa energia parece não ser suficiente para vencer a inércia dos outros ou as barreiras que podemos encontrar… E nem começamos, porque é mais fácil e menos conturbado assim, mesmo que fique muita coisa para trás…
E se em 2011 quiser mesmo avançar?
As metas e o compromisso
A Dinamização Empresarial visa apoiar as pessoas e as organizações no atingir de metas ou resultados específicos, tanto ao nível da aquisição de competências, como da introdução de mudanças específicas ou da realização pessoal e profissional. Neste processo, o consultor compromete-se a ajudar as pessoas a atingir os objectivos estabelecidos, actuando ao nível do desempenho, ao influenciar atitudes e potenciar comportamentos de excelência.
A quem se destina?
Dependendo da realidade de cada empresa e do que se pretende potenciar, a Dinamização Empresarial pode destinar-se ao líder, à gestão de topo, às chefias intermédias ou mesmo estender-se a toda a equipa.
Em inúmeras circunstâncias começa-se por trabalhar com a gestão de topo numa 1ª fase e envolve-se a equipa numa 2ª fase. Uma abordagem departamental também é igualmente viável, desde que as linhas de orientação globais da empresa estejam previamente definidas. Nas situações em que a equipa tem um universo reduzido de colaboradores é viável envolver toda a equipa ao longo de todo o processo.
Como funciona?
Cada Programa de Coaching é único e ajustado às especificidades de cada cliente. Mesmo em sectores de actividade similares, não há dois programas iguais, porque as metas, o contexto e o estádio de desenvolvimento das empresas podem ser muito distintos.
No início do programa alinham-se os objectivos, as expectativas e as métricas do programa. Define-se o plano de trabalho e o cronograma, em função do apoio esperado do.
A experiência acumulada dos mais diversos projectos nos nossos clientes veio permitir concluir que a duração mínima recomendada de um programa desta natureza nunca deverá ser inferior a 6 meses. Todos nós somos pessoas de hábitos, precisamos de tornar rotinas as nossas mudanças, as nossas novas estratégias, os nossos comportamentos ou os modelos recentemente adoptados, até eles estarem totalmente interiorizados, até fazerem parte da nossa estrutura enquanto seres humanos, enquanto melhores profissionais. Sem que isto aconteça, corremos o risco de voltar ao início, porque o acompanhamento foi interrompido e as coisas não foram consolidadas.
Em termos da periodicidade das sessões, podemos estar a falar de apoios mais ao menos intensivos, como sejam os programas semanais ou quinzenais. Por vezes iniciamos programas semanais para antecipar resultados em função de quick-wins que, ao final de 4 ou 6 meses, passam a quinzenais ou mesmo mensais.
Quais são tipicamente os temas e áreas passíveis de endereçar?
O âmbito do programa e a própria dinâmica dependerão dos objectivos ou das áreas a explorar que forem identificadas na reunião inicial do programa. De qualquer forma, muitos dos nossos programas englobam aspectos relacionados com:
– Liderança intra-pessoal, papel do líder e estilos de liderança
– Motivação e dinamização da equipa e desenvolvimento de competências não técnicas
– Análise do perfil comportamental por colaborador e Comunicação formal e informal
– Definição do Roadmap operacional da empresa, de um Plano de Acção, de um Lema
– Organização do trabalho, definição de funções e áreas de responsabilidade
– Plano de Marketing, campanhas e iniciativas comerciais específicas
– Optimização das etapas do processo comercial e acompanhamento da força de vendas
– Workshops formativos: ex – técnicas de vendas, gestão de tempo, coaching e desafios nas equipas
– Avaliação de desempenho e KPI’s
– Conhecer os números e os indicadores relevantes do negócio, análises de viabilidade / rentabilidade
Consoante os temas ou as responsabilidades definidas, haverá sessões decorrem só com o líder, só com um ou outro elemento ou com a equipa toda em simultâneo.
Para garantir a dinâmica pretendida, para além das abordagens “fora da caixa” que utilizamos nas sessões no período que medeia cada sessão haverá TPC’s… Quase como na escola, sim… Cada pessoa deve explorar as ferramentas disponíveis e potenciá-las ao máximo à escala da sua realidade, até à sessão seguinte.
Na maior parte das situações as empresas teriam as condições para conseguir implementar ou fazer as coisas sozinhos. A questão é que demorariam muito mais tempo e, hoje em dia, é esse mesmo tempo que não temos, porque o mercado espera as respostas… agora!
O consultor funciona como catalisador para a mudança… é o tal amigo pouco razoável que nos faz vincular aos nossos objectivos, que incomoda quando não estamos a progredir no sentido ou no ritmo certo. O consultor é também uma entidade externa, isenta, com a experiência cruzada de muitas realidades empresariais e com a legitimidade para dizer o que eventualmente alguns já afirmaram perante as suas equipas dezenas de vezes mas que, vindo de “dentro de casa”, não surtiu qualquer efeito…
Parece-lhe interessante?
Efectivamente, se quer maximizar o seu potencial e o da sua empresa, melhorando os resultados e aumentado a produtividade da equipa, encontrará na Dinamização Empresarial a resposta que procura.
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