Já reparou que cada vez que os números pioram, somos impelidos a vender, vender, vender? E o que habitualmente nos dá gozo, pela empatia, pela interacção com o cliente, pela nossa capacidade de servir, torna-se numa angústia centrada nas folhas de Excel cujos valores teimam em não se compor?…
E até parece injusto, porque nos esforçamos tanto na recta final e depois não conseguimos fechar as vendas. E aí vem o “mas, parecia mesmo que este ia comprar…” e aquela sensação do “não tive sorte”.
Afinal, o que temos que fazer continuadamente para que, nos últimos dias do período fiscal, … [ Ler mais... ]