A sua equipa sofre de depressão pós-férias?

Tem a Equipa deprimida neste pós-férias? E será só a Equipa? Ou também está sem alento neste regresso ao trabalho?

Obrigue-se a mudar de perspectiva, voltar ao escritório não tem que ser sinónimo de retomar a rotina!

Lembre-se que as empresas são do tamanho dos sonhos que os seus líderes projectam…

Haverá melhor altura do que a rentrée para pensarmos a transformação que precisamos e queremos ver nas nossas Empresas?

Começar de novo…

Desafie-se neste regresso de férias… como os miúdos na escola – novo ano, novo começo! E que bom é começar de novo qualquer projecto.

Para ter resultados diferentes é preciso fazer acontecer! Muito para além de fazer mais, é preciso fazer melhor. E só um a fazer não vai ser suficiente…

Não raras vezes a estratégia e o rumo estão na cabeça do líder. E ainda bem, seria crítico se a direcção a seguir fosse pouco precisa… Mas todos sabemos que isso não chega!

Cada elemento da Equipa tem que conhecer a estratégia a seguir e tem que se sentir parte integrante do processo.

É preciso estruturar e partilhar o que vamos fazer. Se o plano for feito por uma pessoa será seguramente mais limitado do que se envolvermos, pelo menos, os elementos-chave da equipa na geração e sistematização das ideias que vamos perseguir e operacionalizar.

É importante ouvirmos os outros e sermos confrontados com novas ideias para depois decidirmos por onde queremos avançar. Há que ser disruptivo e sair da zona de conforto, por mais que gostemos de estar em controlo…

Por isso, não deixe de definir o plano até ao final do ano, porque os poucos meses que faltam podem ainda fazer muito pelos números do negócio!

Fazer acontecer…

Definido e criado o compromisso em torno do plano a seguir, há que partir para a acção.

O plano operacional permitirá sistematizar as iniciativas a desenvolver, por quem e quando, de forma a garantir que os objectivos delineados a cada trimestre, mês ou dia, sejam atingidos.

Contudo, é tipicamente na operacionalização que a maior parte das empresas falha, ou porque ligam o “complicómetro” e criam um plano demasiado complexo e ambicioso, ou porque se deixam vencer pela rotina e demover pelos “resistentes” da equipa.

Para que isso não aconteça, o plano de trabalho tem que ser uma ferramenta viva, entendida como útil por todos. E há que acompanhar a implementação do plano e reunir periodicamente com a equipa, deixando de lado a convicção limitativa de que se está a perder tempo com mil e uma reuniões.

O melhor investimento que podemos fazer é nas pessoas, no seu “empowerment”, pelo que importa acompanhar cada elemento, identificar o que corre bem e menos bem, e garantir o progresso dos trabalhos. O coaching individual surge como um recurso muito eficaz para a melhoria progressiva da performance individual.

Se precisamos que a nossa equipa melhore, temos que melhorar a nossa liderança. E isso obriga-nos a encontrar um novo equilíbrio entre o desafiar, libertar e responsabilizar mais. Tudo em prol da autonomia e de uma maior eficácia de cada grupo de trabalho!

Se não mudarmos nada, não vamos ter resultados diferentes…

E fechar cada ciclo!

Da mesma forma, se não medirmos as estratégias que implementamos, não poderemos aferir o seu sucesso. E muito menos perceber o que correu mal e introduzir melhorias necessárias.

O “feeling” ou a intuição podem até ser importantes na tomada de decisão, mas isso quando já reunimos todos os inputs quantificáveis que podíamos reunir. Liderar pelo palpite já não chega…

Assegure-se do progresso das actividades e quando os resultados se começarem a desviar do que foi planeado ou quando antevir que vai para fora de rota, é preciso avaliar o desempenho e dar feedback. E há que saber fazê-lo com a assertividade e a convicção necessária.

Muitas vezes os líderes temem ser demasiado autoritários ou pressionar e acabam por ser demasiado permissivos ou conciliadores. Ser um bom líder ou um bom colega não é necessariamente ser amigo em primeira instância e andar com paninhos quentes…

Ou está disposto a continuar a desesperar pelos resultados que não chegam ou pelo trabalho que tem que fazer pelos outros?!

Agora toca a desligar das férias que já lá vão e fazer desta a melhor das rentrées…

E porque também nós estamos comprometidos com o seu sucesso, venha saber tudo sobre os nossos Programas de Acompanhamento e conhecer os resultados de quem já contou com o nosso apoio.